segunda-feira, 4 de abril de 2011

2a Pendência: Técnica que usei no Felipe

Meninas e meninos,
minha segunda pendência foi no post que dei as melhores dicas que recebi quando fiquei grávida. No finalzinho do post, comento que usei pouco a técnica do Bebê mais feliz do pedaço no Felipe, e que nele eu usei outra técnica que depois eu contava! Bem, vamos lá!
Primeiro de tudo, sem medo de parecer que estou me justificando, gostaria de contextualizar a situação. Quando o Felipe era pequenininho, estava com 6 meses, vendemos o mini-ap. em que morávamos. Nossa família tinha crescido e não cabíamos mais lá. Foi um tempo maravilhoso e fiz grande amigas (meu tesouro!) na Fonte da Saudade, mas não dava mais pra gente. Da nossa saída do apartamento até o final da obra do nosso novo lar foram mais seis meses e nesse período passamos por cinco lugares diferentes. Uma loucura! Ficamos um pouco na casa de cada um e quem sofreu muito com essas mini-mudanças foi o Felipe. No meio do caminho, resolvi que ele precisava saber dormir direito, senão a qualidade do sono dele ía pro espaço numa época em que o bebê dorme bastante e já sabemos, o sono nutre!
Conversei com uma amiga (querida Pri!) que me ensinou as lições do Pediatra dela, uma adaptação do famoso e polêmico método nana neném. Pessoal, desde que fiquei grávida pela primeira vez, mergulhei neste universo e leio de tudo, então já sabia que existia essa técnica, mas na Lulu me faltou coragem de aplicar. Já tinha ouvido falar muito bem e muito mal desta técnica, e eu acreditava que minha filha ía achar que não podia contar comigo e desistir de tanto chorar até dormir. Nem quis ler o livro.
Quando minha amiga me contou o que fazer, me animei. Eu não deixaria o Felipe chorando até... Era assim, eu levava ele para o berço explicava que estava na hora de dormir e que a mamãe também iria dormir, então saía do quarto de ficava fora por um minuto. Durante este tempo, claro que ele estava chorando. Depois de um minuto eu entrava novamente, repetia que estava na hora dele dormir, deitava-o no berço, dava um beijinho (sem tirá-lo do berço) e saía novamente. Desta vez eu ficava fora por três minutos. Depois repete o processo, por cinco minutos, nove, quinze. Nesta o Felipe dormiu. Foram quase quinze dias. Ele chorava e eu também. Não foi fácil, mas ele se adaptou. E hoje, para minha alegria ele dorme melhor que a irmã. A noite inteira. É claro que vira e mexe, ele fica gripado e acorda de noite, ou a fralda vaza, e ele também acorda. Mas isso é exceção. O melhor desta técnica é nos fazer entender que todos nós acordamos durante o sono. E voltamos a dormir sozinhos. É exatamente isso que ensinamos ao bebê: se adormecer. Bem pessoal, amanhã volto a falar da viagem, a última pendência (que é a receita do cupcake da mamãe) passo no final da semana: prometo! E vou cumprir! Bjs!

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